segunda-feira, 8 de maio de 2017

Sinopse/Narrativa/Resumo


Dom Casmurro é um romance escrito por Machado de Assis, publicado em 1899. Personagem principal é Bento Santiago (Bentinho), sendo ele mesmo o narrador. O livro começa com Bento como um homem de idade. Fazendo seu trajeto a trem, encontra com um jovem que lhe canta alguns versos e Bento caí no sono; irrita o jovem nomeando-o Dom Casmurro.

Santiago inicia a reviver seu passado quando jovem em que época morava ao lado de sua querida. "Criatura de 14 anos, alta, forte e cheia, apertada em um vestido de chita, meio desbotado. Os cabelos grossos, feitos em duas tranças, com as pontas atadas uma à outra, à moda do tempo,... morena, olhos claros e grandes, nariz reto e comprido, tinha a boca fina e o queixo largo”.

Bentinho ouve uma conversa de sua mãe com José Dias sobre mandá-lo a um seminário para cumprir uma promessa feita antes de nascer. Se tivesse um filho homem colocá-lo-ia  em um seminário e o faria padre. Bentinho e sua namorada Capitu começam a procurar uma maneira de burlar a ida.
Bento conspira com José Dias para deixar de ir ao seminário e fala o motivo, sua amada Capitu, e logo José Dias diz que ela tem olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, mas para Bentinho os olhos pareciam “olhos de ressaca”; “Traziam não sei que fluido misterioso, uma força que arrastava para dentro, com a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca”.
Antes de Bento ir ao seminário uma promessa é feita, e selada com um beijo, Bentinho se casaria com Capitu. No seminário, Bento encontra seu melhor amigo, Ezequiel de Souza Escobar. Escobar encontra a solução para a saída de Bentinho do seminário, sua mãe prometera a Deus um padre, não precisava, necessariamente, ser Bentinho, no lugar dele, um escravo é enviado ao seminário.

Bentinho vai estudar direito em São Paulo, enquanto Capitu estreita relações com mãe de Bentinho, que passa a ver com bons olhos a relação do filho com a garota. Quando Bento volta dos estudos acontece o casamento tão esperado entre Bento e Capitu, e descobre-se que Escobar e Sancha (melhor amiga de Capitu), estão já casados.

Tudo feliz até a demora a ter um filho, levando em conta que Escobar e Sancha já tinham uma filha que nomearam de Capitolina, fez a inveja aumentar. Depois de alguns anos Capitu finalmente tem um filho, e o casal retribui a homenagem e batizam o filho de Ezequiel.

Ação que Bentinho fazia muito
Os casais viviam bem íntimos e iam visitar um ao outro até que eventos faz tudo ir a cinzas: Bento começa a perceber semelhanças em seu filho e Escobar, morte de Escobar durante uma ressaca e as lágrimas
de Capitu quando está a olhar o defunto(com seus olhos de ressaca), como se chorasse por um amante. Bento fica convencido de ter sido traído por Capitu e de forma insensata enxerga em seu filho Escobar.

Resolve suicidar-se com veneno no café em seu escritório mas quando seu filho entra pensa em dar o café a criança, mas no último segundo muda de ideia e quando seu filho chama-o de papai fala que ele não é seu pai, à porta Capitu ouve o que Bento disse e pede explicação pelo que foi dito e que a semelhança do filho com Escobar é mera coincidência. O casal de separa, Capitu e o filho Vão morar na Suíça enquanto Bento mora no Brasil. Anos passam, cartas são enviadas, Capitu morre no exterior, Ezequiel tenta reatar com o pai mas sua semelhança com Escobar faz com que Bento rejeite-o, onze meses depois Ezequiel morre em Jerusalém de febre tifóide. No final do livro o autor se mostra mais interessado em ir para outro livro.


Escolhi esse livro por recomendação de uma amiga e por ter vontade de conhecer os clássicos da literatura brasileira.
Dom Casmurro é um clássico da literatura brasileira e outro ótimo clássico é o cortiço que foi falado de forma quase perfeita por Cesar Aqui

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Entrevista

Entrevista com meu avô
Arlindo Ferreira     Meu Avô

Um pequeno pedaço de Arlindo

Deveria ter sido discutido o tema que leitor a escola o formou mas como é iletrado foi mudado para como foi a história dele com as letras.

       Arlindo Ferreira da Silva, 80 anos. Tem 8 irmãos por parte de mãe e 20 por parte de pai. Foi à escola com 12 anos pela primeira vez porque era comum as crianças começarem seus estudos apenas com essa idade  e parou com 1 ou 2 anos de escola.
       Não lembra de que seus irmãos foram à escola em razão de ser o caçula e de não ter mesmo perguntado a eles enquanto moravam juntos.

Começou a viver com a avó quando a sua mãe faleceu, ocasião em que teve que sair da escola, já que era distante e tinha que começar fazer algo de rentável. De lá, herdou apenas o conhecimento de saber escrever seu nome, que hoje já não se lembra mais.
       Fazia as roupas das primas como forma de pagamento pela estadia na casa da avó, foi dessa forma que se descobriu alfaiate. Enquanto alfaiate, sua avó e primas ajudaram-no a encontrar um emprego.
       Tentou novamente apreender as letras entre seus vinte e vinte quatro anos de idade. Após uma tentativa de dois anos, não obteve sucesso. A partir desse momento, abandonou completamente a ideia de enfrentar os estudos.
       Meu avô acredita que a vida teria sido melhor se soubesse ler;poderia ter encontrado um emprego melhor e assim ter dado uma vida com mais conforto para os filhos, mas não se arrepende de não ter aprendido.
       Sentiu maior necessidade de saber ler quando precisou arrumar um emprego que desse mais dinheiro quando estava com família completa.
       Trabalhou em um lugar por 31 anos e não pôde crescer no emprego; por não saber ler o que o deixou muito triste.
       Hoje com oitenta anos, não quer aprender a ler, nem recuperar de como escrever o próprio nome, diz que seu tempo de aprender acabou faz muito tempo.

domingo, 16 de abril de 2017

Diário 11

Diário 11 10/4/17



Aula 11: O filme era sobre a vida e história do Snowden. E. Snowden, ex-funcionário da NSA (Agencia de Segurança Nacional), trabalhou como técnico de redes de computação e como espião para NSA. Cansado de ver o órgão violar os direitos dos cidadãos resolve expor ao mundo o que o governo americano é capaz de fazer nome da segurança, espionagem eletrônica capaz de vigiar praticamente qualquer pessoa no planeta. Ele saí do país e com ajuda de três jornalistas vaza arquivos, programas que comprovam o monitoramento de pessoas e empresas. Snowden declarava defender a privacidade. Foi acusado pelo governo americano de espionagem e hoje vive exilado na Rússia.


Diário 10

Diário 10 03/04/17



Aula 10: Aula de hoje teve como foco a tecnologia e a cibercultura. A cibercultura surgiu a partir do uso da rede de computadores. Com a cibercultura, houve um aumento na liberdade em relação a comunicação e o estilo de música tecno (raves e etc), que pra falar a verdade é um dos estilos de música que prefiro exemplos: Música 1 e Música 2. Como padrão tudo tem um lado bom e ruim, a cibercultura tem seus negativos como o vírus de computador e ataques de hackers. Aula foi direcionada para como devemos usar a cibercultura para um âmbito educacional, como devemos usa-la como futuros professores. Próxima aula vai ser filme então é pura felicidade.


domingo, 9 de abril de 2017

domingo, 2 de abril de 2017

Diário 9

Diário 9 27/3/17


Aula 9: Aula foi dividida em três partes, discutir sobre a prova, a apresentação das narrativas digitais e roda de conversa, para falar sobre alguns livros pra ler. A nota da atividade avaliativa foi como esperei, corroeu-me lembrar do assunto da prova quando tinha terminado e entregue. A narrativa foi boa, poderia ter suas melhoras. A professora perguntou que livro estava lendo e quais tinham sido os anteriores, atual é Dom Casmurro, bom livro, mas é divido narrativa e fala dos personagens, algo que não sou muito fã, prefiro quando é os personagens falando, o texto envolvido no que o personagem pensa, na sua noção sobre o mundo, com seus valores e etc.

Diário 8

Aula 8    20/3/17

 
Aula 8: Aula com atividade avaliativa, sabia a data da prova desde o primeiro dia de aula mas a prova foi uma surpresa, pensei ia ser calma e fácil, estava errado. Não foi difícil, o problema se revelou quando minha mente ficou em branco, não consegui responder a questão dois, lembrava do assunto, mas não consegui colocar em palavras.

Diário 7

Aula 13/3/17

Aula 7: Aula foi curtinha, tendo seu principal objetivo falar do documentário da semana passada, falar profundamente sobre seu conteúdo. O documentário tem foco na visão, não apenas no sentido físico, mas na ideologia, sentimento. Gostei do filme que coincidiu com a minha aula de valores,
que pega um dos sentidos do filme. Segunda parte da aula foi falar um pouco da prova da semana que vem.

segunda-feira, 13 de março de 2017

Diário 6

Aula 6 6/3/17


Aula 6: Hoje a aula foi no auditório da Fale, professora colocou um documentário como tópico da aula "O Que é Visão", meu entendimento sobre ele foi que é ver as coisas por outros olhos, o que a faculdade está fazendo comigo desde o primeiro dia, não conseguir ver muito o documentário pois estava no final da sala e perto de uma janela, o documentário tinha partes em francês o que a distancia não deixava ler a legenda então passava o tempo olhando para dita janela e olhava o céu que estava ficando cada vez mais nublado, todo mundo reclamava do calor, mas estava até com frio suficiente pra dar aquele sono básico, preciso assistir o documentário quando estiver livre para entende-lo melhor.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Diário 5

Aula 5 20/2/17

Aula 5: Foi a aula que professora Andrea lê meu diário de classe, quando ela falou que ia ler o texto comecei a gelar, fui engolido por ondas de nervosismo e duvidas sobre meu  texto, Teresa fala que o texto está bom e que a professora não vai reclamar, Andrea começa a ler o diário da aula 4, que menciona minha amiga da época de colégio que também cursa letras. Parte da aula foi sobre a narrativa digital que tem que ser feita, tenho mínima ideia sobre o que fazer.

domingo, 19 de fevereiro de 2017

Diário 4

Aula do dia 13

Aula 4: O dia não começou bem, ainda abatido da virose, sendo acordado a noite por Kira (minha gata). Aula teve foco em um texto: Escrita e Intertextualidade, conjunto de valores,  até que foi um conceito interessante, gostei bastante do texto. Professora mostrou alguns diários que os alunos fizeram, e mostrou alguns vídeos de classes passadas e em um dos vídeos tem minha antiga amiga de colégio em um deles o que me faz querer gargalhar no meio da sala. Aula foi calma, interativa e instrutiva.

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Diário 3

Aula 3 6/2/2017


Aula 3: Foi a aula que a professora pediu para que algumas pessoas lessem suas narrativas, narrativa do pessoal estavam bastante eloquentes e bem formuladas, o que deixou-me consternado sobre minha narrativa. havia feito, mas falei que não já que o texto que fiz não ficou bom o até para meu padrão, fui sortudo, ela não me escolheu para ler minha narrativa. Professora passou um texto pra ler pra próxima aula e leu um poema em sala e depois é pra fazer uma narrativa sobre ele, foi uma interessante leitura.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Diário 2

Aula 2 30/1/2017

Aula do dia 30 foi uma longa aula de introdução a matéria com base a leitura do livro passada e um slide, mostrou os três pilares, o de perspectiva: cognitiva, instrumento e sociológica e que linguagem é uma forma/capacidade de comunicação entre si. Estava pouco nervoso já que era segunda semana, professora recomenda um livro: O Filho Eterno de Cristovão Tezza.

Diário 1

Aula 1 23/1/2017



Aula do dia 23 foi a introdução a matéria da professora Andrea, Leitura e Produção de texto em Língua Portuguesa, estava nervoso por ser minha introdução a vida acadêmica, e na aula falou ementa sobre o que seria a matéria no semestre, falou dos 3 focos da matéria dela, dos livros que ela leu recentemente, perguntou o que tipo de leitor cada um era e pediu uma narrativa pra ser exposta no blog e pediu a leitura do livro Das tábuas da Lei à Tela do Computador.

domingo, 29 de janeiro de 2017

Narrativa



Quem sou eu como leitor, que leitor a escola me formou?

Na escola eu estudante do primeiro ano, letras inglês é o que quero fazer, pensava todo dia após uma aula de língua inglesa, com objetivo marcado imediatamente resolvi expandir meu conhecimento em inglês sem dar muito valor a leitura, apenas li 5 livros, não por ter problemas com leitura mas sim com dificuldade em escolher, receio de escolher um livro e ele não ser o que eu esperava e ser forçado a terminar para passar pra outro.
Estudei em escola pública, não tive incentivo a ler algum livro, nenhuma aula de literatura ou algum estímulo da escola que sempre teve sua biblioteca fechada por falta de funcionário, dessa forma torna-me um aluno de letras inglês com pouco a nenhum conhecimento em literatura e um péssimo leitor.